Após participar do congresso da Internacional da Educação (IE), realizado nos dias 22 a 26 de julho, em Ottawo, no Canadá, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Básica das Redes Públicas Estadual e Municipais do Maranhão (SINPROESEMMA), Júlio Pinheiro, avalia que o principal problema da educação, não apenas no Brasil, mas no Mundo, é a influência do capital financeiro na oferta do ensino público.

Segundo o dirigente, que discutiu o tema com mais de 1500 delegados e cerca de 40 representantes brasileiros, várias particularidades regionais da América, Europa, África e Ásia foram debatidas, mas a lógica do neoliberalismo econômico prevaleceu nas discussões como um dos pontos centrais que ameaça a oferta da educação pública de qualidade.
Entre os prejuízos com sobreposição do capital financeiro no campo educacional, Pinheiro destacou o processo de diminuição dos investimentos públicos no setor, que afeta a remuneração dos educadores e a infraestrutura das escolas, e a redução do papel do Estado na condução de políticas públicas relacionadas à educação.
Na avaliação do dirigente, o encolhimento dos investimentos públicos gera a queda na qualidade da educação; por outro lado, aumenta a demanda da população por instituições privadas de ensino, cuja política é baseada no empreendimento empresarial, ou seja, maximiza os lucros e reduz os custos com a venda do ensino.
Como resultado, o dirigente alerta para o avanço na contratação de profissionais que não mantém efetividade na rede, tampouco garante direitos (titulações, gratificações, afastamento para aprimoramento profissional) que o serviço público oferece para o exercício do magistério.
“Os trabalhadores em educação precisam fazer uma ofensiva contra o neoliberalismo, que tem como carro chefe o processo de privatização da educação no mundo”, alertou Pinheiro.

Segundo o dirigente, que discutiu o tema com mais de 1500 delegados e cerca de 40 representantes brasileiros, várias particularidades regionais da América, Europa, África e Ásia foram debatidas, mas a lógica do neoliberalismo econômico prevaleceu nas discussões como um dos pontos centrais que ameaça a oferta da educação pública de qualidade.
Entre os prejuízos com sobreposição do capital financeiro no campo educacional, Pinheiro destacou o processo de diminuição dos investimentos públicos no setor, que afeta a remuneração dos educadores e a infraestrutura das escolas, e a redução do papel do Estado na condução de políticas públicas relacionadas à educação.
Na avaliação do dirigente, o encolhimento dos investimentos públicos gera a queda na qualidade da educação; por outro lado, aumenta a demanda da população por instituições privadas de ensino, cuja política é baseada no empreendimento empresarial, ou seja, maximiza os lucros e reduz os custos com a venda do ensino.
Como resultado, o dirigente alerta para o avanço na contratação de profissionais que não mantém efetividade na rede, tampouco garante direitos (titulações, gratificações, afastamento para aprimoramento profissional) que o serviço público oferece para o exercício do magistério.
“Os trabalhadores em educação precisam fazer uma ofensiva contra o neoliberalismo, que tem como carro chefe o processo de privatização da educação no mundo”, alertou Pinheiro.
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