Para
resolver pendências de documentação nos processos
jurídicos dos associados, os advogados da Assessoria Jurídica do
Sindicato dos Trabalhadores em Educação Básica das Redes Públicas Estadual e
Municipais do Maranhão (SINPROESEMMA), do escritório do advogado Luiz
Henrique Teixeira, estiveram presentes em Imperatriz, nos dias 19 e 20 de
junho, na sede da instituição.
Os
advogados sempre pontuam a importância da presença de todos os professores que
apresentam pendências nos processos jurídicos ajuizados, pois repassam as
informações para o andamento das ações de descompressão da tabela salarial; URV;
retroativo de promoção; titulação.
O diretor-adjunto de assuntos jurídicos do SINPROESEMMA, Henrique Gomes, frisa
a relevância do plantão jurídico para a categoria e pontua os motivos. “A gente já leva toda a documentação, a
assessoria jurídica do SINPROESEMMA está presente e tira as dúvidas, dá entrada
nos processos e daqui, já leva todo para
ser interposto aonde é devido na capital”.
O diretor aproveita a ocasião para alertar os educadores que ainda não deram
entrada em suas ações. “Muitos professores não acreditaram no passado e hoje têm professores que vão receber o
dinheiro. A ação tá ganha e já virou precatória! O governador está arrumando o
pagamento, os professores vão receber a quantia que é devida”.
A
professora Sonilange Pereira aproveitou a assessoria dos advogados para dar
entrada nas ações jurídicas que estavam pendentes. Para ela, a presença dos
advogados “facilitou muito” e as perspectivas do andamento dos processos,
segundo ela, “são as melhores possíveis.
Espero que os nossos direitos possam ser consolidados e possamos receber o
valor que é sempre bem vindo”, ri a educadora enquanto contempla o resultado de
suas ações.
Já Conceição Mesquita aproveitou a presença
dos advogados, para dar entrada na ação de Revisão de Proventos, pois segundo a
educadora o estado extinguiu um de seus benefícios. “Tiraram a minha promoção. Era
nível 19 e voltou para o nível 12.Tive um problema no intestino e fui obrigada
a me ausentar. Eu só estava seis meses recebendo com o nível superior, aí logo
chegou a portaria de aposentadoria e eles cortaram. O estado recorreu na
primeira instância, mas eu passei a procuração para o escritório do Henrique e
nós estamos aguardando e vai dar certo”, otimista, esclarece a professora.
Para Henrique Gomes, o fato ocorrido com a professora foi
uma injustiça por parte do estado e o plantão jurídico é justamente para sanar
essas questões. O diretor-adjunto de assuntos jurídicos enfatiza ainda a participação da
assessoria de advogados na regional de Imperatriz. “Isso que aconteceu com a
professora é uma das grandes correções que estamos fazendo no plantão. Outro
ponto é aproximar o plantão jurídico das regionais”, esclarece.
Kalyne Cunha
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