FUNCIONAMENTO DO SINPROESEMMA



A Direção do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Maranhão (SINPROESEMMA), em Imperatriz, divulgou o calendário de funcionamento dos serviços oferecidos pela entidade entre os dias 24 de dezembro a 1º de janeiro, período no qual são comemoradas as festas de Natal e Ano Novo.

Em São Luís, o recesso não atingirá a Casa do Educador, que oferece hospedagem no centro de São Luís. Mesmo durante o Natal e Ano Novo, o educador poderá desfrutar do espaço para aproveitar o feriado na capital maranhense ao lado de amigos e familiares.

Na sede social, situada na Estrada de Ribamar, no Laranjal, o espaço estará fechado nos dias 24, 25, 31 e 1º de janeiro. Por outro lado, os filiados e dependentes poderão contar com as piscinas adulto e infantil, campo de futebol, quadro de futsal e playground nos demais dias.

Na sede administrativa, no Centro Histórico, o recesso começa na próxima quarta-feira (24). Com isso, os serviços de cadastramento de novas filiações, consultas com advogados e emissão de declaração voltarão à normalidade a partir do dia 4 de janeiro (segunda-feira).

A direção aproveita para desejar boas festas e próspero ano novo, ressaltando a importância dos trabalhadores usufruírem desse momento como forma de renovar as energias para mais um ano de luta pela valorização salarial e educação pública de qualidade.




Reajuste do Piso, jornada extraclasse e repasses aos Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) foram as prioridades elencadas pelos dirigentes sindicais no Encontro de Núcleos do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Maranhão (SINPROESEMMA). Com a presença de representantes de 70 núcleos sindicais, atividade, que ocorreu na tarde do último sábado, no Grand São Luís Hotel, teve o objetivo de contextualizar a luta pela educação diante do cenário de instabilidade política e crise econômica.


O presidente do SINPROESEMMA, Júlio Pinheiro, argumentou que o processo de impeachment, defendido por setores que perderam as eleições, traz sérias consequências para a luta dos trabalhadores no Maranhão. O dirigente citou que volta do PSDB ao governo, por exemplo, ameaça às políticas públicas conquistadas nas conferências de educação.

Além disso, Pinheiro acusou a oposição de defender uma pauta neoliberal, restringindo reajustes salariais e privatizando a educação pública. Com isso, o dirigente vê ameaças à lei do piso do magistério, aprovada no governo Lula, que prevê o reajuste anual da categoria e o terço da carga horária destinada ao planejamento escolar.



“Corremos o risco de perder grandes conquistas, o que dificultará a vida das pessoas . Por isso nossa luta não é apenas defender a Dilma, mas garantir as regras do jogo”, defendeu o dirigente.


Não ao golpe. A vice-presidente do SINPROESEMMA, Benedita Costa, também reforçou o discurso contra o golpe que está em curso no país. Para a dirigente, os educadores, como os principais formadores de opinião na sociedade, têm uma responsabilidade grande no debate atual. “Entendemos que nós temos que nos unir e fortalecer para não perde a democracia que foi construída com muita luta”, defendeu, convocando a categoria a participar do ato público na quarta-feira, dia 16, a partir das 15h, na Praça João Lisboa, em São Luís.

Crise e recomposição. Os dirigentes também discutiram como a crise econômica poderá interferir na recomposição salarial dos profissionais da educação, principalmente nas redes municipais. Na opinião dos dirigentes, a crise será o “plano de fundo” para os gestores não cumprirem a recomposição salarial.

Porém, Pinheiro acredita que a corrida pela eleição e reeleição em 2016 será um ingrediente a mais para a categoria se mobilizar e pressionar os candidatos pela recomposição dos vencimentos dos professores.

“Vamos ter a clara intenção de eleger prefeitos com o comprometimento de cumprir a pauta dos educadores, destacou Pinheiro.


INSS. Entre os grandes desafios a serem superados em 2016 estão os problemas previdenciários. O coordenador do núcleo do SINPROESEMMA em Balsas, lembrou que a situação dos professores é gravíssima, pois sem os repasses descontados nos contracheques à previdência, os servidores podem se aposentar com metade do que têm direito ou receber apenas um salário mínimo.


A professora Janice Nery, secretária-geral do SINPROESEMMA, disse que as iniciativas tomadas até agora não estão surtindo efeito. Por outro lado, a dirigente antecipou que a direção do Sindicato está estudando a possibilidade de contratação de escritório especializado na área previdenciária.

De acordo com a dirigente, até o ano de 2016 os educadores contarão com os serviços de advogados do Rio Janeiro para o ingresso de ações de improbidade administrativa por falta do pagamento da aposentadoria ao INSS. A intenção do SINPROESEMMA é intimidar os gestores para regularizar a situações dos docentes e garantir a aposentadoria.

Balanço positivo. O secretário de Patrimônio e Administração do SINPROESEMMA, Raimundo Oliveira, elogiou o engajamento dos trabalhadores nos municípios que promoveram greves e manifestações em favor dos direitos dos educadores. Segundo Oliveira, que acompanhou várias mobilizações, o balanço de 2015 é positivo e 2016 promete ainda mais. “Precisamos da nossa participação para defender os direitos dos educadores”, destacou.
   
  
 Apoiados pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação Básica das Redes Públicas Estadual e Municipais do Maranhão (SINPROESEMMA) os Auxiliares de Serviços Gerais (ASGs) protestaram, no dia 8, na Câmara de Vereadores e na a Unidade Regional de Educação de Imperatriz (UREI) reivindicando o pagamento de salários atrasados, dez meses de vale alimentação e pagamento de verbas rescisórias.

     
     De acordo com a representante da categoria dos ASGs, Maria Rita, não é a primeira vez que os salários e vale alimentação atrasam, ao todo somam dois meses de salários e dez de vale alimentação. Diante dos impasses intensificados, a partir de janeiro de 2015, a sindicalista garante que tomará providências. “Fizemos uma reunião no dia 3 de dezembro, no Centro de Ensino Graça Aranha, para nos prepararmos e como a audiência pública que havíamos marcado foi cancelada os vereadores ficaram surpresos com a nossa presença. Iremos aguardar até sexta-feira, dia 9, pela manhã para que os nossos dois meses de salários sejam pagos. Caso isso não aconteça iremos parar nossas atividades ”, esclarece Maria Rita.

     De acordo com a gestora regional de educação, Rosyjane Paula, “a ordem de pagamento é uma negociação que acontece sempre entre o Governo do Estado e a empresa, [diretor da organização] e o sindicato da categoria. Estamos mais uma vez vivendo um novo momento das trabalhadoras... Conversei com a professora Áurea Prazeres, [(secretária de educação do estado)], dia 8, onde já foi dada a ordem de pagamento para que seja efetuado o salário desses trabalhadores. Vamos aguardar o resultado agora dessa semana, para que recebam os seus salários”, esclarece a gestora regional de educação.


Kalyne Cunha



     Nos dias 30 de novembro a 1 dezembro, foi realizado, em San Jose, na Costa Rica, o 2º Encontro Regional da Rede de Trabalhadoras em Educação, da Internacional de Educação para a América latina (IEAL). Durante dois dias, os participantes se debruçaram sobre os desafios a serem enfrentados na igualdade de gênero para garantir direitos as mulheres e diminuir o preconceito.

     O Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Maranhão (SINPROESEMMA) esteve representado no evento pela secretária da Mulher Trabalhadora, Hildinete Rocha, pela secretária dos Aposentados, Eunice Brussio e pelo secretário de Administração e Patrimônio, Raimundo Oliveira.


     Na ocasião, a professora Hildinete destacou que a luta pela igualdade entre homens e mulheres deve ser ampliada a partir do uso das ferramentas de comunicação. Por ser um instrumento importante nos dias atuais, a dirigente ressalta que o enfrentamento pode alcançar mais objetivos, se houver o maior compartilhamento dos direitos das mulheres e das lutas que estão sendo travadas no continente.

     “É preciso que haja uma mudança nesse ponto para que as mulheres do movimento possam compartilhar melhor as experiências e os problemas enfrentados nos países que compõem a Rede”, ressaltou.
 
     O professor Raimundo Oliveira acrescentou à discussão o diálogo como forma de construir políticas públicas de inserção das mulheres nas instâncias de decisão para igualá-las aos homens.

     “A mudança na concepção da distinção profissional entre homens e mulheres vai além do financeiro e passa pela ocupação política das mulheres nos países latino-americanos”, frisou.

A Rede

     Fundada em 2005, a Rede de Trabalhadoras em Educação Latino Americana é uma entidade vinculada a Internacional de Educação (IE), pautada na construção de políticas públicas que defendam os direitos das mulheres trabalhadoras, com o enfoque na emancipação política feminina, inclusive na liderança interna dos sindicatos.

     Esse ano a Rede se reuniu na Costa Rica para discutir os resultados de duas pesquisas encomendadas pela Internacional de Educação. A primeira tratou dos avanços alcançados pela Rede durante os 10 anos de atuação. A segunda pesquisa falava sobre a participação sindical na construção de políticas públicas de igualdade, incluindo as áreas de representação em cargos públicos, prevenção e erradicação da violência contra as mulheres, direitos sexuais e reprodutivos, condições de trabalho e políticas educativas.
     Durante os dias 2 a 4 de dezembro, a cidade de San José, na Costa Rica, sediou o III Encontro rumo ao Movimento Pedagógico Latino Americano da Internacional da Educação para América Latina (IEAL). Como forma de sintonizar a luta dos educadores maranhenses aos desafios da América Latina, a Direção do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Maranhão (SINPROESEMMA), participou do evento com o presidente da entidade, Júlio Pinheiro, a secretária da Mulher Trabalhadora, Hildinete Rocha, a secretária de Aposentados, Eunice Brussio, e o diretor de Administração e Patrimônio, Raimundo Oliveira.


     Segundo Oliveira, a participação do SINPROESEMMA no encontro busca entender como está se desdobrando a luta dos trabalhadores nos países da América do Sul, Central e do Norte pela estruturação da carreira dos profissionais do magistério e garantia da educação de qualidade.

     Para a efetivação da educação, o encontro destacou a necessidade da promoção de políticas públicas que garantam a articulação da sociedade civil no processo de construção do ensino público de qualidade. Entre as iniciativas, está o esforço de envolver todos que fazem parte do processo. “Nós sabemos que a evolução da educação no país passa por uma educação de qualidade, que é feita quando vários agentes estão envolvidos, como o governo, os educadores e os sindicalistas”, ressalta o dirigente.

Preocupação: 

       Júlio Pinheiro aproveitou o encontro para compartilhar preocupação com a atual crise política brasileira. O quadro, iniciado com a eleição de congressistas conservadores, foi agravado nesta quarta-feira (2), após o presidente da Câmara dos Deputados acolher o pedido de abertura de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff.

     Segundo o dirigente, a tramitação atende a interesses de setores da classe política que ainda não se conformaram com o resultados das urnas e desejam, a qualquer custo, impor uma política econômica contra os direitos trabalhistas e a favor do capital internacional.

     “A crise política paralisa o Brasil e cria dificuldades para o andamentos dos projetos educacionais e estruturantes que interessam a grande maioria do povo brasileiro”, comentou.

Carta de apoio:

      Os sindicalistas se comprometerem em elaborar, até o final do encontro, um documento de solidariedade à democracia brasileira, no qual vai rechaçar o golpe da oposição e defenderá o voto popular como instrumento soberano no sistema eleitoral.




   A Câmara Municipal de Imperatriz, por meio do vereador Carlos Hermes Ferreira da Cruz, concedeu a Medalha do Mérito Legislativo ao coordenador regional do Sinproesemma. A honraria será entregue na sessão solene que será realizada dia 4 de dezembro de 2015, às 18h30m, no Colonial Eventos.

   De acordo com a Resolução n° 005/2012, a medalha é concedida às pessoas que tenham contribuído para aprimoramento das instituições municipais e para a valorização do Poder Legislativo, em que cada parlamentar teve o direito de homenagear uma personalidade.


Kalyne Cunha


Por Thiago Henrique, OAB/MA 10.012
Em decorrência da última solicitação de documentos que fizemos (fichas financeiras e histórico de evolução na carreira), respondemos centenas de e-mails com questionamentos de nossos clientes.
Com o intuito de esclarecer a todos sobre os processos de descompressão e URV, criamos uma lista de respostas às perguntas mais frequentes que recebemos.
  • O que é a "tela 1A" solicitada?
    A "tela 1A" que a contadoria judicial está solicitando é um histórico de evolução na carreira. O documento traz um relatório com todos os níveis e referências ocupados pelo servidor durante sua carreira funcional. Um exemplo desse documento pode ser obtido no seguinte link:  Exemplo de histórico de evolução na carreira;
  • Até quando posso entregar as fichas e o histórico de evolução na carreira?
    Não existe prazo para entrega das fichas financeiras e do histórico de evolução na carreira dos anos de 1995 a 2015. Quanto mais cedo forem entregues a nós, mais rápido os cálculos desses processos serão finalizados;
  • Onde posso conseguir as fichas financeiras e o histórico de evolução na carreira?
    Tais documentos podem ser obtidos na Secretaria de Educação (SEDUC) ou na Secretaria de Estado de Gestão e Previdência (SEGEP), em São Luís. Os professores que não puderem vir a São Luís têm a opção de passar procuração a alguém de confiança para solicitar os documentos;
  • Posso tirar as fichas financeiras e o histórico de evolução na carreira pelo portal do servidor?
    Não. No portal do servidor só está disponível as fichas financeiras a partir do ano de 2005. Como a contadoria judicial solicita as fichas a partir do ano de 1995, é necessário solicitar diretamente na secretaria de educação. O mesmo acontece com o histórico de evolução na carreira;
  • Alguém já recebeu a URV ou a descompressão?
    Sim. Centenas de professores já receberam o retroativo de URV e temos diversos processos de descompressão com precatórios já incluídos nos orçamentos dos anos de 2015, 2016 e 2017;
  • Por que algumas pessoas receberam os retroativos sem precisar entregar esses documentos?
    A contadoria judicial tem requerido a juntada desses documentos nos processos, mas nem todos os processos em fase de liquidação (cálculos) são remetidos à contadoria judicial. Isso depende unicamente do Juiz da causa. Ele decide se há necessidade de nossos cálculos serem avaliados pela contadoria;
  • Por que alguns processos são mais céleres que outros?
    Existem diversas variáveis que determinam o tempo do trâmite de cada processo: a vara em que o processo tramita (escolhida por sorteio), os servidores responsáveis pelo processo e, principalmente, os recursos que o Estado apresenta;
  • Como posso obter informações sobre os meus processos?
    Basta enviar um e-mail para atendimento@henriqueteixeira.adv.br, com todos os dados pessoais, solicitando o andamento dos processos. A solicitação também pode ser feita pelo site do escritóriowww.henriqueteixeira.adv.br/. Em até dois dias úteis, um dos nossos advogados irá retornar com as informações sobre os processos;
  • Qual o valor da URV?
    Os valores do retroativo da URV têm sido calculados, em média, em R$ 3.000,00 (três mil reais) por matrícula. Existem diversos fatores que resultam na variação dos cálculos, tais como: os vencimentos do servidor, o tempo que o Estado levou para implantar o percentual de correção no contracheque, a multa aplicada pelo Juiz, etc;
  • Qual o valor da descompressão?
    Os valores do retroativo da descompressão giram em torno de R$ 180.000,00 (cento e oitenta mil reais) por matrícula, também dependente de diversos fatores;
  • Quem tem direito de entrar com ação de descompressão?
    Todos os servidores integrantes da categoria do magistério estadual que trabalharam, pelo menos um mês, no período de 1995 a 2012. Inclusive pensionistas e herdeiros desses servidores;
  • Até quando posso entrar com a descompressão?
    O prazo prescricional (último dia para ajuizamento) da ação de descompressão é em 2018 em virtude do acordo firmado nos autos do processo coletivo 14440/2000. Pelas nossas estimativas, pouco mais da metade dos servidores da categoria já ingressaram com a ação de execução.
Quaisquer outras dúvidas podem ser dirimidas pelo e-mail atendimento@henriqueteixeira.adv.br ou através do formulário em nosso sitewww.henriqueteixeira.adv.br/.
Senhor Ministro:

Foi com espanto e indignação que a CNTE, entidade que congrega mais de 4 milhões de trabalhadores das escolas públicas no país, tomou conhecimento de sua declaração sobre a formação de professores no Brasil, concedida em entrevista ao jornal Folha de São Paulo, em 28 de novembro de 2015.

Afirmar que “se o Brasil formasse médicos como professores, pacientes morreriam” é, no mínimo, ignorar que a formação daqueles profissionais é tão precária quanto à dos professores. Ou Vossa Excelência desconhece os resultados da avaliação do Conselho Regional de Medicina de São Paulo, que reprova a grande maioria dos médicos recém-formados nas universidades do Estado? Este parâmetro decepcionante, por si só, aponta para a necessidade de profunda melhoria no ensino superior brasileiro, em todas as áreas e não apenas na dos profissionais da educação.

Por óbvio que sabemos dos problemas que envolvem a formação inicial e continuada dos professores, majoritariamente egressos de faculdades particulares, que contam com a ajuda de dezenas de bilhões de reais do Poder Público sem que ofereçam a contrapartida que se espera delas.

Pior: a fiscalização débil dos órgãos de controle do Estado sobre essas faculdades apenas fomenta a ciranda financeira e mercadológica que se tornou o ensino privado e de má qualidade no país. E o Ministério da Educação possui responsabilidade direta sobre o assunto, pois além de reconhecer inúmeros cursos de péssima qualidade, ainda os financia – para 2016 estão previstos o reconhecimento de cerca de 500 novos cursos em faculdades privadas (sendo 188 só para o Grupo Kroton, conforme anunciou o Jornal Folha de SP, Caderno Mercado, A16, de 1º/12/15) e o orçamento da União prevê mais de R$ 30 bilhões para instituições particulares na forma de empréstimos aos alunos (FIES) e de bolsas do Prouni e do Pronatec, o equivalente a um terço do orçamento do MEC!

A CNTE luta para que a formação dos professores e dos demais profissionais brasileiros, em nível superior, prime pela qualidade em instituições públicas e privadas – sobretudo nas que recebem recursos públicos. E isso requer mais políticas públicas, a começar pela Política Nacional de Formação dos Profissionais da Educação, prevista na meta 15 e na estratégia 15.11 do Plano Nacional de Educação, que está com prazo de implementação vencido sem que o MEC tenha publicado o Decreto posto em consulta pública nacional ainda na gestão do ministro Renato Janine Ribeiro.

Os/As trabalhadores/as em educação do Brasil exigem respeito e políticas eficazes para reverter a situação de penúria de sua formação inicial e continuada. E as metas do PNE são o primeiro passo a ser seguido, sem titubeios ou retrocessos.

Ademais, temos certeza que a educação pública em nosso país é construída com muita garra por aqueles e aquelas que não desistem da luta de sua qualidade socialmente referenciada, e que trabalham nas escolas com empenho e solidariedade, cotidianamente, não obstante as inúmeras adversidades.

Brasília, 1º de dezembro de 2015
Diretoria Executiva da CNTE