SINPROESEMMA PARTICIPA DO DIA NACIONAL DE PARALISAÇÃO




   O Dia Nacional de Paralisação contra a retirada de direitos, 10 de novembro, foi realizado nos principais estados da federação e contou com a participação das centrais sindicais e movimentos sociais. Já o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Básica das Redes Públicas Estadual e Municipais do Estado do Maranhão de Imperatriz, junto com as demais categorias realizaram um ato público na Praça de Fátima, Centro, e na sequência, uma caminhada com parada estratégica na agência do Banco do Brasil, localizada na Avenida Getúlio Vargas.


   A mobilização contou ainda com a presença da direção do Sinproesemma, dos trabalhadores da educação e da comunidade escolar e teve como objetivo protestar contra as alterações da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT), a venda de bens nacionais e contra alterações na Lei do Trabalho Escravo.


   Para a vice-coordenadora do Sinproesemma, Luciene Lucena, “a mobilização é uma forma de pressionar o governo para que as reformas e principalmente a da Previdência Social, não seja aprovada com tantos danos ao trabalhador. Uma vez que os direito do trabalhador público será equiparado ao privado e isso para a categoria da educação é uma grande perca. Pois ao longo dos anos tivemos, com muito esforço, grandes conquistas e a estabilidade da profissão é uma delas, mas as reformas ameaçam esses ganhos e retiram direitos”, esclarece a sindicalista.


   Já a profissional da educação da Rede Estadual de Ensino Carmem Bispo, destaca a força das categorias como essenciais para a luta contra as reformas do atual presidente. “Todas as conquistas dos trabalhadores ao longo da história devem ser respeitadas e mantidas. E as Reformas do atual presidente entra diretamente em choque com os nossos direitos. Independente da profissão é importante a união de todas as classes para lutarmos a favor dos nossos direitos adquirido e fazer com que a luta dos nossos antepassados não sejam em vão. Estou aqui para continuar a luta!”, enfatiza a educadora. 


   Sobre o dia de lutas, a vice-coordenadora da instituição, Luciene, diz que a prioridade da presença do trabalhador é o principal instrumento de luta e que é “inaceitável que o trabalhador fique em casa ou nos postos de trabalho e não venha para a rua. É importante a presença dos trabalhadores somando forças com outros sindicatos, para valer os nosso direitos”.











Kalyne Cunha




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